De uns anos para cá, os veículos de luxo tornaram-se pioneiros em levar ao consumidor, agregado ao carro, sistemas de som de alta qualidade, fabricados pelas marcas mais renomadas desse mercado.
Não demorou muito e essa “exigência” invadiu também o universo dos carros compactos. Isso porque os consumidores desse nicho de automóvel passaram a cobrar os fabricantes.
Ou seja, apenas trazer uma boa central multimídia já não bastava mais – era também necessário uma boa qualidade de reprodução.
Exigência feita, exigência atendida: montadoras passaram a oferecer, em alguns compactos, sistema de som Beats (que pertence atualmente à Apple) com amplificador de oito canais, subwoofer no porta-malas e 300W de potência.
Outra marca de destaque que também “invadiu” o mercado de automóveis compactos foi a norte-americana Bose, com seus sete alto-falantes com imãs de neodímio, amplificador de sete canais com equalização customizada para o modelo e subwoofer no porta-malas, sempre disposto em posição que não reduz o espaço.
De uma coisa essas marcas de som premium não abrem, no entanto: em todos os veículos compacto onde equipam os modelos com seus sons de alta qualidade, Beats e Bose fazem questão de cravar, em algum ponto do carro, normalmente sobre as caixas de som ou no para-lamas, o logotipo de suas marcas.
O próximo passo da Beats, dizem especialistas, assim como já ocorreu com a marca na Europa, é integrar o nome de alguma modelo de veículo compacto – passo que, no Brasil, já foi dado pela Bose, que já tem um carro para chamar de seu.
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