Os impactos econômicos provocados pela pandemia do novo Coronavírus ainda são incertos não só no Brasil, mas também em todo o mundo.
Porém, uma certeza há: em algum momento, a normalidade voltará, a indústria retomará as suas produções, o comércio reiniciará as vendas, a vida seguirá em seu curso normal.
Os primeiros indícios disso têm aparecido – inclusive no mercado automotivo, onde nesta segunda quinzena de maio algumas novidades chamaram a atenção, sobretudo em duas grandes montadoras de veículos do Brasil.
Isto porque General Motors e Volkswagen anunciaram a retomada da produção de veículos em suas fábricas no Brasil. Acompanhe, a seguir, os detalhes dessa decisão de duas das maiores montadoras do país.
GM e Volkswagen: retomada gradual
A novidade anunciada no último dia 18 de maio veio acompanhada de uma série de informações que explicam quais medidas de segurança serão aplicadas tanto pela General Motors como pela Volkswagen.
A retomada da produção de veículos nas fábricas de São Caetano do Sul (SP) e São José dos Pinhais (PR), paralisadas desde março em razão da pandemia do coronavírus, será feita sob rígidas medidas de segurança e com jornadas graduais.
No caso da GM, as atividades terão como foco o novo Tracker, lançado no início do período de quarentena, enquanto na Volkswagen a primeira linha produtiva reativada será a do T-Cross.
De acordo com as montadoras, rigorosos protocolos de prevenção foram assumidos a fim de garantir a segurança dos funcionários.
Entre essas rígidas medidas estão o uso de máscaras, o reforço da higienização do ambiente de trabalho, o distanciamento social (com adaptações em transportes e refeitórios), medição diário de temperatura corporal, formulário digital de autodeclaração de saúde, além de monitoramento de casos suspeitos e confirmados.
A GM fez questão de reafirmar também que manterá as atividades de colaboração contra a pandemia que vinha desempenhando, como produção de máscaras e conserto de respiradores.
Tudo isso sinaliza que, aos poucos, as montadoras têm se preparado para voltar às atividades, a fim de começar a recuperação de um setor afetado em 80% do faturamento, segundo o presidente da associação das montadoras.
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